O Natal do Alfa
Era uma vez o Alfa que estava muito contente, sabem porquê? Porque faltava uma semana para o Natal. Então o pai perguntou-lhe:
- Porque estás assim tão contente?
- Sabes porquê? Porque falta uma semana para o Natal! - disse o Alfa muito animado.
- Ainda bem que estás assim! - respondeu o pai.
O Alfa, ao ouvir o pai, foi perguntar à mãe, pois queria saber o que ela mais gostava do Natal.
O Alfa perguntou curioso:
- Mãe, o que gostas mais do Natal?
- O que mais gosto no Natal, é de estar com a família, estar toda a gente reunida e comer a consoada! - disse a mãe com agrado.
- Para mim não é isso!-disse o Alfa.
- O que é? - espantou-se a mãe.
- É receber presentes da família! - fez um sorriso o Alfa.
- Mas isso não é o mais importante! O importante é estar com a família! - disse a mãe um bocado triste, ouvindo o Alfa.
O Alfa foi-se embora mas percebeu que o melhor de tudo mesmo é estar com a família.
Quando chegou o dia de Natal , à noite, o Alfa disse à mãe e ao pai:
- O importante de tudo mesmo é estar com a família e para isso vais telefonar aos avós, aos tios e aos primos! - disse ele todo alegre.
- Ainda bem que dizes isso! - responderam entusiasmados os pais.
E foi assim que passou um dia de Natal em família, desta vez sem se preocupar com os presentes.
Natal Especial
Um Natal especial
Eu quero desejar
E um feliz Natal
Eu também quero festejar.
Eu quero ter
Um forte abraço
E também vou oferecer
Uma prenda com um laço.
Eu vou oferecer
Um lindo presente
Mas também quero ter
Um que me deixe contente!
Joana - 4º ano
Um dia, às nove horas da manhã, acordei com o pressentimento de que alguma coisa ia acontecer. Levantei-me da cama e fui à sala ter com a minha mãe e com o meu irmão. Quando dei conta, o meu pai tinha chegado da Suíça. Sabem, é que o meu pai emigra para a Suíça, e só nos vem ver duas ou três vezes por ano. Quando o vi, fiquei tão feliz!...
- Joana, queres montar a árvore de Natal? - perguntou a minha mãe.
-Sim, quero, mas o pai não monta?- perguntei eu.
-Não, sabes, o pai está cansado e quer dormir.- disse a minha mãe.
-Quantas semanas faltam para o Natal?- perguntei à minha mãe.
-Faltam doze dias, filha!
E assim começamos a montar a árvore de Natal. O meu pai levantou-se ao fim de algumas horas e perguntou:
-Vocês ainda não montaram a árvore de Natal?
Eu respondi:
-Sim, já só faltam colocar as luzes nas janelas!
-Queres ajudar a colocá-las?- perguntou a minha mãe.
-Sim, eu quero ajudar!- disse o meu pai.
Foi assim passado um dia sem preocupações e com o meu pai já em casa. Quando chegou a noite de Natal, estava tudo ao pormenor: O pinheiro estava enfeitado e tão bonito… os presentes colocados no chão, a consoada pronta na mesa e os convidados chegaram a horas. Estava tudo pronto para começarmos a comer a consoada.
Quase no final da consoada, ouviram-se uns guizos e eu pensei logo no Pai Natal. E vejam lá que acertei mesmo! Era o Pai Natal! Ele foi muito generoso, pois trouxe-me oito presentes.
Depois da distribuição dos presentes fomos à Missa do Galo. Ao chegar a casa, fui para a cama, agarrada aos presentes que tinha recebido. O Natal estava a ser fantástico!Um Natal espetacular
Era um dia especial, pois era o dia de Natal. Já estava lá em casa toda a família. A árvore estava enfeitada, com os presentes em baixo! Mais tarde, na consoada, comemos tantas coisas boas…
Na hora de abrir os presentes, vi o Pai Natal. Ele tinha na mão o meu presente, era um trenó com uma rena. O Pai Natal fugiu mas peguei na prenda e fui atrás dele, montado no trenó puxado pela rena que recebi. Tentei persegui-lo por todo o país, mas, em vão. Depois, segui-o em direção à Europa. Passámos pela França, Suíça, Itália, Roma, Chipre, Irlanda, Austrália, Polónia, Dinamarca, Suécia, Malta, Lituânia e… Espanha.
Sabem, tive de desistir pois a minha rena cansou-se e, por isso, voltei para casa, mostrei o presente ao meu pai que me disse:
- Parece que tiveste uma grande aventura, filho!...
- Sim pai, por acaso até tive uma grande aventura!
- Pois, pois, agora vai dormir, filho. Olha, sonha na cama!
- Sim, pai, boa noite.
Fui para a cama com a aventura na cabeça. Aquela viagem, atrás do Pai Natal tinha-me deixado muito cansado, a mim e à minha rena. Mas, acho que o meu pai não acreditou...
Guilherme - 4º ano